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Alopécia Androgenética – Causa, Diagnóstico e Tratamento

A queda de cabelo mais comum, tanto em homens como mulheres, é a Alopécia Androgenética ou mais frequentemente designada de Calvície. Afeta cerca de 80% nos homens e 40% nas mulheres. Acontece devido à ação de hormonas androgénicas (testosterona e dihidrotestosterona) que atuam em pacientes em que estes apresentam uma predisposição genética e/ou um couro cabeludo com maior sensibilidade para a sua atuação. A população caucasiana é a mais propensa a esta condição genética tendo uma incidência quatro vezes superior em relação à população africana e asiática, tendo em conta a evidência mais recente.

 

Outras causas que atualmente interferem com a sua saúde capilar estão diretamente relacionadas com estilos de vida de cada indivíduo, tais como:

  • Hábitos alimentares;
  • Estado de saúde mental;
  • Fármacos utilizados decorrente de outras patologias de base;
  • Alimentação, a falta de proteínas, vitaminas e minerais pode desencadear um enfraquecimento dos fios de cabelo, acabando por levar à queda dos mesmos;
  • Quadros de stress e/ou ansiedade são também grandes inimigos da saúde capilar que podendo desencadear um outro tipo de alopécia, designada por alopécia areata;
  • Desequilíbrios hormonais ao nível da tiróide, gravidez, pós parto e menopausa são também causas conhecidas que interferem com a saúde capilar.

 

A Alopécia Androgenética apresenta-se de maneiras diferentes formas no homem e na mulher.

  • No caso do sexo masculino temos como meio de avaliação a escala de Norwood Hamilton em que existe progressivamente um recuo da linha frontal, começando pelas entradas em formato de triângulo. Ao mesmo tempo pode ou não ocorrer a perda de densidade na coroa e em casos mais graves afetando toda a zona superior do couro cabeludo.
  • No sexo feminino, a perda de densidade pode ser avaliada pela escala de Ludwig. Neste caso existe uma perda de densidade que começa pela área central do couro cabeludo e vai de forma gradual afetando toda a zona superior da cabeça.

 

O tratamento preventivo para esta situação pode passar pelo uso de alguns fármacos, tais como a Finasterida, Dutasterida ou Minoxidil. Estes fármacos vão ajudar com a perda de cabelo mas nem sempre são a solução e podem até não ser hipótese para alguns pacientes. Outra hipótese para o tratamento, que pode ser usado em conjunto com os anteriores, é o plasma rico em plaquetas (PRP). Este tratamento vai ajudar na manutenção do cabelo nativo atrasando o processo de queda de cabelo e fortalecimento do cabelo nativo.

 

No caso de pacientes que já tenham uma perda considerável de cabelo, a única solução eficaz é o transplante capilar. Trata-se de uma micro cirurgia em que são extraídas unidades foliculares da parte de trás e lateral da cabeça – zona dadora e depois implantadas na região frontal e superior do couro cabeludo – zona recetora. Estas áreas onde são removidas as unidades foliculares são áreas que por apresentarem geneticamente outras características garantem que o cabelo transplantado não vai cair. A FUE (Follicular Unit Extraction) é a técnica que permite a transplantação de unidades foliculares com o resultado mais natural e eficaz.

 

Para a realização desta técnica deve aconselhar-se junto de profissionais especializados e com experiência na área para usufruir de um tratamento de excelência.

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